domingo, 7 de outubro de 2007

Adivinhações

O que a manteiga disse para o fogo? - Quando eu encosto em você, me derreto toda!

Qual é a diferença entre o rato e o ácido? É que o rato rói e o ácido corrói.

O que é que quanto mais cozido ele é, mais duro ele se torna? O ovo.

Por que o menino estava batendo no relógio? Para matar o tempo.

Qual é o dente que nenhum dentista consegue obturar? O dente do pente.

O que é que tem braços e pernas, mas não tem cabeça? A poltrona.

O que é que quando entra na casa, fica do lado de fora? O botão da camisa.

O que é que pisca mas não tem olhos; orienta, mas não tem voz? O semáforo ou farol de trânsito.

Qual é a mão que devemos usar para mexer o café? Nenhuma. Devemos usar uma colherzinha.

Quando é que duas mães e duas filhas, juntas, somam três pessoas? Quando a filha, a mãe e a avó estiverem juntas.

Quem é que leva mais pancadas no jogo de futebol: o jogador ou o juiz? Nenhum dos dois: é a bola.

O que é que o polvo disse para sua namorada? - Posso segurar sua mão, sua mão, sua mão, sua mão, sua mão, sua mão, sua mão e sua mão?

O que é que voa mas não é pássaro; pisca mas não é olho? O vaga-lume.

O que é que, depois de cheio, não se vê? O buraco.

Qual é o maior drama do mentiroso numa ilha deserta? O fato de não ter para quem mentir.

O que o gafanhoto perguntou ao grilo triste? - Qual é o grilo?

O que é que tem muitos dentes, mas não tem boca? O serrote.

Que tipo de estrela usa óculos escuros? A estrela de cinema.

Quantos grandes homens já nasceram em pequenas cidades? Nenhum. Todos nascem pequenos.

O que é surdo, mudo e cego, mas sempre mostra a verdade? O espelho.

Qual é a flor que alimenta a natureza? O copo-de-leite.

domingo, 23 de setembro de 2007

O samba surgiu da mistura de estilos musicais de origem africana e brasileira. O samba é tocado com instrumentos de percussão ( tambores, surdos timbau) e acompanhados por violão e cavaquinho. Geralmente as letras de sambas contam a vida e o cotidiano de quem mora nas cidades, com destaque para as populações pobres.A termo samba é de origem africana e tem significado ligado à danças típicas tribais do continente.

As raízes do samba foram fincadas em solo brasileiro na época do Brasil Colonial, com a chegada da mão-de-obra escrava em nosso país.
O primeiro samba gravado no Brasil foi Pelo Telefone, no ano de 1917, cantado por Bahiano. A letra deste samba foi escrita por Mauro de Almeida e Donga .
Tempos depois, o samba toma as ruas e espalha-se pelos carnavais do Brasil. Neste período, os principais sambistas são: Sinhô Ismael Silva e Heitor dos Prazeres .
Na década de 1930, as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passam a tocar os sambas para os lares. Os grandes sambistas e compositores desta época são: Noel Rosa autor de Conversa de Botequim; Cartola de As Rosas Não Falam; Dorival Caymmi de O Que É Que a Baiana Tem?; Ary Barroso, de Aquarela do Brasil; e Adoniran Barbosa, de Trem das Onze.
Na década de 1970 e 1980, começa a surgir uma nova geração de sambistas. Podemos destacar: Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, Beth Carvalho, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Chico Buarque, João Bosco e Aldir Blanc.
Outros importantes sambistas de todos os tempos: Pixinguinha, Ataulfo Alves, Carmen Miranda (sucesso no Brasil e nos EUA), Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Aracy de Almeida, Demônios da Garoa, Isaura Garcia, Candeia, Elis Regina, Nelson Sargento, Clara Nunes, Wilson Moreira, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Lamartine Babo.

Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo
Os tipos de samba mais conhecidos e que fazem mais sucesso são os da Bahia, do Rio de Janeiro e de São Paulo. O samba baiano é influenciado pelo lundu e maxixe, com letras simples, balanço rápido e ritmo repetitivo. A lambada, por exemplo, é neste estilo, pois tem origem no maxixe.
No Rio de Janeiro, o samba está ligado à vida nos morros e transforma-se no samba-de-roda. As letras falam da vida urbana, dos trabalhadores e das dificuldades da vida de uma forma amena e muitas vezes com humor.
Entre os paulistas, o samba ganha uma conotação de mistura de raças. Com influência italiana, as letras são mais elaboradas e o sotaque dos bairros de trabalhadores ganha espaço no estilo do samba de São Paulo.

Principais tipos de samba:

Samba-enredo
Surge no Rio de Janeiro durante a década de 1930. O tema está ligado ao assunto que a escola de samba escolhe para o ano do desfile. Geralmente segue temas sociais ou culturais. Ele que define toda a coreografia e cenografia utilizada no desfile da escola de samba.

Samba de partido alto
Com letras improvisadas, falam sobre a realidade dos morros e das regiões mais carentes. É o estilo dos grandes mestres do samba. Os compositores de partido alto mais conhecidos são: Moreira da Silva, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho.

Pagode
Nasceu em São Paulo na década de 1980 e ganhou as rádios e pistas de dança na década seguinte. Tem um ritmo repetitivo e utiliza instrumentos de percussão e sons eletrônicos. Espalhou-se rapidamente pelo Brasil, graças às letras simples e românticas. Em alguns grupos o apelo erótico estava presente. Os principais grupos são : Fundo de Quintal, Negritude Jr., Só Pra Contrariar, Raça Negra e Katinguelê, Molejo, É o tchan, Patrulha do Samba, Pique Novo, Travessos, Art Popular.

Samba-canção
Surge na década de 1920, com ritmos lentos e letras sentimentais e românticas. Exemplo: Ai, Ioiô (1929), de Luís Peixoto.

Samba carnavalesco
Marchinhas e Sambas feitas para dançar e cantar nos bailes carnavalescos. exemplos : Abre alas, Apaga a vela, Aurora, Balancê, Cabeleira do Zezé, Bandeira Branca, Chiquita Bacana, Colombina, Cidade Maravilhosa entre outras.

Samba-exaltação
Com letras patrióticas e ressaltando as maravilhas do Brasil, com acompanhamento de orquestra. Exemplo: Aquarela do Brasil, de Ary Barroso gravada em 1939 por Francisco Alves.

Samba de breque
Este estilo tem momentos de paradas rápidas, onde o cantor pode incluir comentários, muitos deles em tom crítico ou humorístico. Um dos mestres deste estilo é Moreira da Silva .

Samba de gafieira
Foi criado na década de 1940 e tem acompanhamento de orquestra. Rápido e muito forte na parte instrumental, é muito usado nas danças de salão.

Sambalanço
Surgiu na década de 1950 em boates de São Paulo e Rio de Janeiro. Recebeu uma grande influência do jazz.. Um dos mais significativos representantes do sambalanço é Jorge Ben Jor, que mistura também elementos de outros estilos.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

História do axé

Desde muito cedo já estava envolvido com as questões da espiritualidade ao mesmo tempo em que trabalhava para ajudar no sustento de sua família. Seus pais, Antenor Egydio e Dolores Egydio sempre deram apoio a seu crescimento moral, intelectual e religioso. Na juventude, Obá Inan tornou-se um religioso dedicado, ao mesmo tempo em que prosperava materialmente, tornando-se conhecido em São Paulo como líder religioso.
Sem revelar o fato a ninguém, começou, às suas próprias custas, a erigir um grande templo onde pudesse não apenas homenagear seu orixá, Xangô, mas também transmitir às gerações futuras os ensinamentos da Tradição, Culto e Cultura dos Orixás africanos. Planejou transformá-lo, também, no Primeiro Seminário Teológico do Candomblé, onde todos estes ensinamentos pudessem ser transmitidos de forma sistematizada aos que se iniciassem como sacerdotes ou sacerdotisas da religião.
Tendo sua construção iniciada em 1960, em 1975 foi inaugurado aquele que é um dos maiores templos de candomblé da América Latina: o Axé Ilê Obá.
Conhecido por suas atividades sociais beneméritas, Caio Obá Inan recebeu várias homenagens como comendas e diplomas de mérito de várias associações brasileiras.
Em 1985, Obá Inan faleceu, no dia 15 de fevereiro, deixando como sucessora sua sobrinha Sylvia Egydio, mãe Sylvia de Oxalá, iniciada por ele, que assumiu plenamente a direção da casa.
Por iniciativa desta e com o apoio da comunidade local e de personalidades acadêmicas, políticas e empresariais, o Axé Ilê Obá foi tombado como patrimônio cultural pelo CONDEPHAAT, em 1990.
Desde então, mãe Sylvia dirige e impulsiona o Axé Ilê Obá dando-lhe importante função social na comunidade.

História do Forró

Quem diria que um dia veríamos os jovens das grandes cidades brasileiras, acostumados a idolatrar artistas estrangeiros enlouquecidos por causa de um ritmo que até pouco tempo atrás sofria grande preconceito.....Pois, é isso o que está acontecendo com o forró, essa mistura “ altamente inflamável” de ritmos africanos e europeus que aportaram no Brasil no início do século. O nome “forró” já é controverso, pois, há quem diga que vem de “ for all” (em inglês “ para todos”) e que indicava o livre acesso aos bailes promovidos pelos ingleses que construíam ferrovias em Pernambuco no início do século; no entanto, há quem defenda a tese de que a palavra forró vem do termo africano “forrobodó”, que significa festa, bagunça. E se a própria palavra possui esta dupla versão para seu significado, imagine os ritmos que compõem o forró ! São tantos e tão diferenciados, que não deixam dúvida sobre de onde vem a extrema musicalidade do forró. Afinal, uma música que tem entre suas influências ritmos tão diversos como o baião, o xote, o xaxado, o coco, o vanerão e as quadrilhas juninas, só poderia mesmo originar uma dança que não deixa ninguém parado. O baião, por exemplo, era dançado em roda e nasceu no nordeste do Brasil no século XIX. Já o xote, tem sua origem no final do século XIX e é um ritmo de origem européia que surgiu nos salões aristocráticos da época da regência. E por aí, vai. Mas, se são muitas e diferenciadas as influências musicais que deram origem ao forró e se há controvérsias quanto ao surgimento da própria palavra, há um ponto no qual todos concordam: se não fosse Luiz Gonzaga, o forró não teria caído no gosto popular e não seria o sucesso que é hoje. O “Velho lua”, como era conhecido, foi quem tirou o forró dos guetos nordestinos e apresentou-o para o público das outras regiões do país. Isso aconteceu em 1941 quando ele se inscreveu e venceu um concurso da Rádio Nacional que procurava novos talentos. Mas, antes de tocar no rádio, o Velho Lua amargou uma fase de pouco dinheiro e prestígio, animando a noite em prostíbulos e bares do Rio de Janeiro. No entanto, depois de vencer o preconceito do diretor artístico da rádio, que o proibia até de usar as roupas típicas do caboclo nordestino e que seriam depois sua marca registrada, Luiz Gonzaga, foi aos poucos conquistando o país inteiro com seu forró. Por essas e outras, Luiz Gonzaga ficou conhecido nacionalmente como o “ Rei do Baião” consagrando de norte a sul do país e até no exterior, este ritmo que atualmente esquenta as noites de 9 entre 10 capitais do Brasil. Atualmente, o forró está novamente no auge do sucesso e vem conquistando adeptos entre os jovens e adolescentes de todo país. Esta procura por um ritmo que até pouco tempo, era visto com preconceito, está novamente mudando “ a cara ” do forró.
A História do Forró

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Abolição da Escravidão

Num país que inventou a prerrogativa jurídica segundo a qual as leis "pegam" ou "não pegam", não é de estranhar que as imposições contra o tráfico de escravos e contra a própria escravidão tenham demorado tanto para "pegar". As pendengas judiciais, aos tortuosos caminhos legais da Câmara e do Senado, aos entraves e recuos provocados por infindáveis discussões partidárias; aos conflitos entre os liberais e conservadores que antecediam a aprovação de qualquer nova lei contra a escravidão, deve-se acrescentar o fato de que, depois de finalmente aprovadas, tais leis se tornavam, no ato e na prática, letra morta. Esse processo sórdido explica por que a luta legal contra a escravidão se prolongou por 80 anos no Brasil.
Foi somente após a humilhação internacional resultante do "Bill Aberdeen" que o Brasil, enfim, se dispôs a proibir o tráfico. A abolição se tornou, então, uma questão interna, realmente "nacional". Sem a pressão exterior, seu processo se prolongaria por quase quatro décadas. A maioria dos conservadores era, a priori, contra a libertação dos escravos. Se ela tivesse de ser feita, os proprietários precisariam ser indenizados pelo Estado e o processo deveria ser “lento, gradual e seguro”. Em maio de 1855, o conselheiro José Antônio Saraiva propôs que a escravidão fosse extinta em 14 anos e que o Estado pagasse 800 mil-réis por escravo entre 20 e 30 anos, 600 mil-­réis pelos de 30 a 40, 400 mil-réis pelos de 40 a 50 e um conto (ou 1 milhão) de réis por escravo com menos de 20 anos.
Entre os liberais, as posições variavam muito. Havia os que pensavam como os conservadores; havia os republicanos radicais; havia os fazendeiros de São Paulo interessados em solucionar logo a questão substituindo os escravos por imigrantes europeus -desde que recebessem incentivos financeiros para o projeto.
De qualquer forma, em 28 de setembro de 1871, numa jogada política sagaz, o gabinete conservador, chefiado pelo visconde do Rio Branco (acima, à esquerda), conseguiu aprovar a chamada Lei do Ventre Livre, segundo a qual seria livre qualquer filho de escrava nascido no Brasil. Além de arrancar a bandeira abolicionista das mãos dos liberais, ainda bloquearia por anos a ação dos abolicionistas mais radicais, garantindo, assim, que a libertação dos escravos fosse um processo "lento, gradual e seguro". Na prática, a lei seria burlada desde o início, com a alteração da data de nascimento de inúmeros escravos. O Fundo de Emancipação, criado pela mesma lei e oriundo da Receita Federal - para pagar pela alforria de certos escravos - também foi logo dilapidado, usado em grandes negociatas. Muitos proprietários arrancavam os filhos recém-nascidos de suas mães e os mandavam para instituições de caridade, onde as crianças eram vendidas por enfermeiras que faziam parte do esquema armado para burlar a Lei Rio Branco. Em alguns manuais escolares, o conservador visconde do Rio Branco ainda surge com a mesma imagem que adquiriu aos olhos dos abolicionistas ultramoderados: a imagem de "Abraham Lincoln brasileiro".
Golpeada pela Lei do Ventre Livre, a campanha abolicionista só recomeçaria em 1884. Um ano mais tarde, porém, o Parlamento jogou outra cartada em sua luta para retardar a abolição: em 28 de setembro foi aprovada a Lei Saraiva­ Cotejipe, ou Lei dos Sexagenários. Proposta pelo gabinete liberal do conselheiro José Antônio Saraiva e aprovada no Senado, comandado pelo presidente do Conselho de Ministros, o barão de Cotejipe, a lei concedia liberdade aos cativos maiores de 60 anos e estabelecia normas para a libertação gradual de todos os escravos, mediante indenização. Na verdade, a Lei dos Sexagenários voltaria a beneficiar os senhores de escravos, permitindo que se livrassem de velhos "imprestáveis".
No início de 1888, a impopularidade do chefe de polícia do Rio de Janeiro, Coelho Bastos, fez cair o ministério de Cotejipe, que abertamente afrontava a princesa Isabel. Os conservadores permaneceram no poder, com João Alfredo como presidente do ministério. Em abril de 1888, Alfredo chegou a pensar em propor a abolição imediata da escravatura, porém obrigando os libertos a ficar por "dois anos junto a seus senhores, ira trabalhando mediante módica retribuição". No mês seguinte, não foi mais possível retardar o processo abolicionista - agora liderado pela própria princesa Isabel. Depois que a regente assinou a lei, Cotejipe estava entre os que foram cumprimentá-la. Ao beijar-lhe a mão, o barão teria dito: "Vossa Majestade redimiu uma raça, mas acaba de perder o trono". A frase se revelaria profética.

Museu Senzala- Redenção-Ce


Situada em Redenção - Ce, as margens da CE-060 a 50Km de Fortaleza (Capital do Estado).O Museu Senzala Negro Liberto no Engenho Livramento tem seu nome registrado nos anais da história nacional. Seu passado é coroado de glória a toda raça negra e seu nome resgata a consciência de uma sociedade libertária e pioneira. Preservada desde o século XVIII o cativeiro mantém toda a característica original da época escravocrata. A Senzala do Negro Liberto é a única na região que, teve como marco histórico, um grande gesto de bravura ao conceder alforria a todos os negros cativos, 05 (cinco) anos antes da decretação da LEI ÁUREA, pela nobre Princesa Isabel. Também, como atrativo turístico, aberto a visitação pública temos o Engenho de cana-de-açucar com uma máquina de vapor em funcionamento (de agosto ao dezembro), os canaviais e a casa grande.Oferecemos toda uma infra-estrutura onde o turista resgata a memória histórica de um período de fundamental importância mundialA FAMÍLIA MUNIZ RODRIGUES(Na sua 5a Geração)Idealizadora deste projeto, tem o compromisso com a história e com o destino da Liberdade. Preservar e honrar esse compromisso, que os nossos antepassados firmaram com a tinta rubra do seu sangue, é dever nosso e de todos Redencionistas.

Recreação

O jogo das argolinhas tem origem portuguesa e faz parte da Cavalhada.No jogo há uma trave ou poste com umaargolinha enfeitada com fitas.Os cavaleirostêm de retirar a argolinha com a pontada lança, no momento em que o cavalopassa debaixo da trave, depois oferecema argolinha a alguma jovem.

Divertimento


Capoeira


A capoeira foi introduzida no Brasil pelos escravos principalmente em Salvador.
Foi em Arraial d'ajuda, um pequeno vilarejo de pescadores no sul da Bahia, que nasceu, há mais de 20 anos, o Grupo de Capoeira Sul da Bahia pero de Salvador.No século XIX era uma luta com golpes mortais, que eram muito temidos.
Hoje, a capoeira transformou-se num divertimento.

domingo, 9 de setembro de 2007

Artesanato

Renda

A mulher rendeira do Ceará é muito
importante no folclore brasileiro.
A renda do Ceará é o entrelaçado
de fios sem o uso de agulhas, usando se
somente os bilros. É uma arte trazida pelas
mulheres portuguesas vindas dos Açores.

Recreação

Jogo das Argolinhas

O jogo das argolinhas tem origem portuguesa
e faz parte da Cavalhada.
No jogo há uma trave ou poste com uma
argolinha enfeitada com fitas.Os cavaleiros
têm de retirar a argolinha com a ponta
da lança, no momento em que o cavalo
passa debaixo da trave, depois oferecem
a argolinha a alguma jovem.